11/05/2020 às 07h15
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Marquinhos
Peixoto de Azevedo / MT
Os dados fazem parte do relatório Conflitos do Campo, produzidos pela Comissão Pastoral da Terra. As disputas por terra foram divididas de acordo com os envolvidos nos conflitos sendo eles indígenas, quilombolas, posseiros, sem terra, assentados, extrativistas ou pequenos proprietários
Nas áreas indígenas, o maior conflito foi registrado no Parque do Xingu, que está localizado em na divisa entre 8 municípios na região leste de Mato Grosso. Foram 1.875 famílias envolvidas em disputadas no fim de abril e em maio de 2019.
As comunidades tradicionais têm enfrentado ameaças como garimpo e extração de madeira ilegais, que prejudicam o ecossistema local, com a poluição dos rios e do ar, além de afetar a fauna região, por causa do desmatamento irregular.
Já sobre o movimento dos sem terra estiveram envolvidos em 22 brigas por terra, que atingiram 4,7 mil famílias. O maior conflito aconteceu em janeiro de 2019, na fazenda Lagoa Bonita, em Santo Afonso (280 km a médio-norte da Capital).
Também consta no relatório 12 conflitos com assentados, ou seja, pessoas que receberam terras do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para o cultivo. Essas disputas chegaram a 2,4 mil famílias, entre elas as que moram no assentamento Antônio Conselheiro, em Tangará da Serra (239 km a médio-norte).
FONTE: GAZETADIGITAL
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