01/07/2020 às 07h17
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Marquinhos
Peixoto de Azevedo / MT
A bancada governista e nem os deputados de oposição e os que defendem os servidores públicos estão certos dos votos que terão para aprovação da reforma da Previdência. Diante da incerteza, os deputados estão desde meados de junho protelando a apreciação e buscando um consenso.
Porém, nem tudo são flores para os servidores, já é um consenso de que a reforma da Previdência precisa ser aprovada para cumprir a Emenda Constitucional 103/2019, que fez a reforma em âmbito nacional.
Mas os deputados ainda querem a inclusão de novas categorias como segurança pública e assim deixar a mudança mais amena. Os parlamentares trabalham pela inclusão dos servidores da Politec e os policiais penais para os servidores da segurança.
Também querem que as regras de transição não sejam a mesma da Emenda Constituicional. A deputada Janaina Riva (MDB) disse que trabalha para que seja uma regra local, dessa forma, os deputados asseguram que qualquer mudança teria que passar por discussão da Assembleia Legislativa.
O deputado Paulo Araújo (Progressistas) disse que está em um processo de negociação para que seja aprovado um texto de consenso. "Tanto é que a votação terminou sendo adiada para quinta, existe consenso na emenda que disciplina 80% de média aritimética para os servidores que entraram no sistema depois de 2003. Temos outras emendas que estão sendo negociadas, como a da segurança pública, da pessoa com deficiência. Acredito que a gente chegue em um acordo até quinta-feira para votarmos em primeira votação a PEC da Previdência", disse o parlamentar.
A votação está marcada para quinta-feira, às 10h.
FONTE: GAZETADIGITAL
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